Pois todos os dias o sol mergulha no horizonte, como se nele encontrasse o seu paradeiro final. E, entretanto, volta a surgir no dia seguinte; como se renovado fosse, trazendo de mistura com a luz o calor e a vida.
Assim acontece, ao nosso verdadeiro Eu; que, de tempos em tempos, necessita recolher-se ao horizonte de outras paragens, em busca do repouso que se faz obrigatório.
É preciso que sejam trocadas as vestes; que se renovem as idéias, que se fortaleça a voz. É preciso que se assimilem novos conceitos, que se reencontre a Fé; que renovemos as nossas forças, para que a jornada continue.
Como a água, que se evapora da terra e em nuvem se transforma apenas o tempo necessário, para que como água à terra retorne; como a flor tombada, que se transforma em adubo para voltar a ser flor.
Assim é o nosso verdadeiro Eu. Todavia, mergulhados no oceano da Vida, não conseguimos enxergar toda a sua amplitude. E nos prendemos a cada momento, como se não nos pertencesse a Eternidade.
Tememos a partida de um porto, esquecidos de que muitos outros nos aguardam, e em cada um haverá uma nova carga de tristezas e alegrias. Neles voltarão a ecoar os nossos risos e sobre o seu solo cairão as nossas lágrimas, fazendo brotar novos matizes dos mesmos sentimentos.
Em cada um de nós, existe um traço de nossos pais; porque a criatura guarda ao menos uma centelha do criador. E, se assim é, também em nosso verdadeiro Eu há uma fagulha do Universo, que tem em si a Eternidade da Vida e o Infinito do Desconhecido.
Deixai-me dizer-vos, portanto, que a morte não é senão uma ilusão dos vossos sentidos; assim como a ausência de um ser amado, que permanece presente em vossos corações. Deixai-me dizer-vos que a Vida transcende o corpo, como as lembranças transcendem a marcha do tempo.
E, se é certo que cada partida é dolorosa em si mesma, é igualmente verdade que sem a tristeza da partida não existiria a alegria da chegada. Pois as partidas e as chegadas são as faces alternadas da mesma moeda, como os desencantos e as esperanças.
Abandonai as vossas preocupações com a partida; que para todos nós será um dia obrigatória. O sábio não se preocupa com o aclive inevitável em seu caminho, mas busca a melhor forma de vencê-lo, para prosseguir a caminhada.
Vivei, portanto, o quanto vos for possível. Buscai o aroma das flores, a inocência das crianças, o encanto das melodias; a alegria do sorriso e o desabafo das lágrimas, as ondas do mar e a placidez dos regatos, o calor do sol e o encanto da lua. Saboreai a plenitude do amor, a voragem do desejo e a cumplicidade da ternura.
Pois é assim que vencereis o medo da morte: traçando a vossa rota, no oceano da Vida.
Ilustração: site 1000 imagens
Árabe, nesse oásis os sentimentos teem plenitude... como ler esse lindo poema e não chorar, não acreditar no amor, e não renovar a fé? Nos desertos que atravessamos, essas palavras ressoam aos ouvidos, como sinos dos ventos, trazendo esperança. Sabe Árabe, o medo talvez não seja partir, mas deixar quem amamos. Ver que tantos anos de construção de um sonho, vai esfumar-se, sem ao menos nos dar o gostinho da realização.
ResponderExcluirLindo, doce, carinhoso, sem palavras... amei!
Bom fim de semana! Beijos
O medo paraliza todo o sentie...Da morte não se deve ter medo, é a libertação do Espírito...
ResponderExcluirSempre delicioso texto.
Beeijito
Seu comentário me honrou muito, Árabe. Traçar rotas num oceano, é preciso saber navegar...um abraço!
ResponderExcluirMuito bem definido e comparado, somos renovação a cada manhã...parabéns pelo belo texto e ótima mensagem de vida.
ResponderExcluirUm fds perfeito prá ti!
bjos!
Ondas tentam nos afogar nesse oceano encapelado da vida, mas como, sabiamente, nos ensinas, só "saboreando o Amor", sairemos ilesos.
ResponderExcluirNosso desejo de um belo final de semana, Árabe!
Árabe,
ResponderExcluirse há medo de que nos devemos libertar, esse medo é efectivmente o da partida. Sea ela ual for.
O medo retira-nos o olfacto que nos permite guardar na memória o perfume das flores que à nossa volta crescem...o medo cegando-nos não nos permite vislumbrar outros horizontes para lá da outra margem...o medo açoita-nos a ousadia de traçar nossos próprios caminhos e por último, sim, retira-nos todo o prazer na apreciação das coisas mais simples da vida, que afinal, são Sempre as mais importantes....
Deixo-te um abraço de cumplicidade pelos pensamentos, que também partilho...
O meu comentário é o meu sorriso, que se desenha no rosto.
ResponderExcluirObrigado Árabe!
Muito obrigado!
Bjs de Luz*
Oi Árabe!
ResponderExcluirLindo e muito verdadeiro. Fez toda a diferença no meu momento. Obrigada meu amigo querido. Bom fim de semana.
beijos,
A morte sempre desperta medos, pois, é um encontro com o desconhecido... Tudo que que não conhecemos, nos dá um certo receio...
ResponderExcluirPenso que, viver da melhor maneira possível é a única forma que temos de estar com a bagagem pronta, quando chegar nosso momento de partir...
Maravilhoso o seu texto, querido amigo!
Vir aqui é sempre um premio!!!
Beijos de luz e o meu sincero carinho...
Olá querido Amigo Árabe, belíssimo texto... Mais uma bela lição de vida ...Parabéns!
ResponderExcluirBom fim de semana, beijinhos de carinho,
Fernandinha
Árabe, esse é o mar que eu quero para mim.
ResponderExcluirBeijocas meu querido
"...traçando a vossa rota, no oceano da Vida."
ResponderExcluirAh, se eu a pudesse traçar!...
Mas faço por isso.
Um forte abraço.
Até que ponto devemos acreditar em contos de fadas? O ser humano é capaz de matar por amar demais... E que tipo de amor dar-nos o direito de interromper a vida de alguém?
ResponderExcluir-------------------------------
Cheguei de férias e meu primeiro escrito abrange um fato muito triste acontecido aqui no Brasil.
Com o tempo, devo atualizar minhas visitas e o conteúdo de todos os blogs amigos.
Abraços saudosos...
Esse oceano tantas vezes se torna inavegável, mas temos que ser bons manejadores de remos e seguir em frente, furando ondas até ver o horizonte de luz.
ResponderExcluirlindo dia poeta
beijos
Querido amigo Árabe,
ResponderExcluirA verdade é que todos nós precisamos de nos refugiar e isolar do mundo para nos encontrarmos com nós próprios e para recarregar baterias.
Renova-se um corpo, uma alma, sonhos...
E o medo de morrer e partir é grande mas, mais ainda quando sabemos que deixamos cá o que é nosso: amigos, amores, sonhos, o que conquistamos...
Viver tranquilamente é aproveitar a cada momento o que a natureza nos dá.
Perfeito. (mais uma vez!)
http://desabafos-solitarios.blogspot.com/
Texto belíssimo.Agradecida por voce estar sempre a nos relembrar das coisas que de fato importam.
ResponderExcluir"Pois é assim que vencereis o medo da morte: traçando a vossa rota, no oceano da Vida."
ResponderExcluirProfunda, toda a mensagem, mas este texto...
Fica um raio de sol, amigo, brincando no teu domingo.
Um beijo no coração!
O que é a morte se não um renascer para uma nova vida...assim penso eu meu Amigo. Penso ainda porque teme-la se fazemos um ensaio todos os dias ao fecharmos nossos olhos para dormir...Se é esta a única coisa certa que temos da vida ao nascer, que um dia infalivelmente vamos embora...
ResponderExcluirAcredito que temos sim, de tentar viver nossos dias da melhor forma possível, de tentarmos harmonizar a nossa caminhada de forma que transformemos os obstáculos em degraus, que desenvolvamos nossa fé a ponto dela nos sustentar sempre. Que tentemos ser como o rio que contorna os obstáculos para chegar então ao grande mar.
Querido O Árabe, obrigado por mais esta partilha maravilhosa que me faz renascer em fé e determinação. Bem haja meu Amigo.
Tua presença em meu mundo deixa um rastro de harmonia.
Pérolas incandescentes de inspiração e luz entrego em tuas mãos.
Com carinho
Eärwen
para o barco da vida há vários portos...
ResponderExcluirBelo, amigo!
ResponderExcluirA reflexão sobre a nossa passagem breve por aqui e o que devemos fazer para que esta se torne o mais proveitosa possível, deveria ser feita por cada ser humano ao longo da vida, infelizmente, não é assim que acontece. E, como tolos, muitos jogam horas preciosas fora.
Um abraço te deixo!
Não vou justificar minha ausência, mesmo pq não caberia.
ResponderExcluirAdoraria ter estado por aqui, mesmo pq meu blog fez dois anos e eu nem estava aqui pra comemorar.
Quero apenas deixar meu pedido de desculpas, agradecer pelas visitas, pelo carinho, por tantos comentários e pela preocupação.
Mesmo que eu quisesse e me desdobrasse, não daria para fazer isso individualmente e terá que ser aos poucos.
Hoje quero apenas deixar um beijo e dizer que vou lendo-vos na medida do possivel.
Mil desculpas.
Estou de volta!
Um beijo imenso!
Esse texto é tão belo e profundo quanto "o que eu imagino", sejam as areias do deserto.
ResponderExcluirsim, querido, o repouso em nós mesmos é mais que necessário :o)
ResponderExcluirbeijos e boa semana
MM.
Arabe- eu tambem acredito que devemos viver a vida sem a atormentar com o medo da morte. Gostaria imenso de partilhar essa crenca de que a morte nao e' um fim, mas sim uma partida. Mas o meu cepticismo, nao me permite essa certeza. Mas mesmo assim, sou uma entusiasta e penso que esta viagem que percurremos desde o dia em que nascemos ate ao ultimo dia deve ser vivida com intensidade e deve ser saboreada a cada segundo.
ResponderExcluirÉ um mar de palavras que inundam a alma. Beijo e boa semana!
ResponderExcluirps: obrigada pelos votos no meu aniversário, tá bem? Gostei muito da sua presença por lá.
Acredita, Olhos de Mel: não são os sonhos que nos fazem felizes, mas a própria esperança de realizá-los. :) Boa semana!
ResponderExcluirBem colocado, Collybry. Alguém já disse que a nada devemos temer tanto, quanto ao próprio medo... :) Boa semana.
ResponderExcluirAprende-se naturalmente, Gigi... navegando! :) Boa semana.
ResponderExcluirObrigado, Sonhadora. Creio que assim realmente é: cada manhã renova os nossos sonhos. :) Boa semana!
ResponderExcluirOndas existem, sim, Vanuza... e são muitas. :) Mas com os ventos das emoções e o leme da razão, sempre chegaremos ao nosso porto. Boa semana!
ResponderExcluirBelo comentário Vanda! E é uma alegria saber partilhados os nossos pensamentos. :) Boa semana!
ResponderExcluirE acredita, Moonlight: não há comentário mais lisonjeiro, para quem escreve! :) Boa semana.
ResponderExcluirSinto-me feliz por isto, Tina... e tenho certeza de que você bem o sabe. :) Boa semana, amiga!
ResponderExcluirObrigado, Zélia. Pelo jeito, pensamos da mesma forma sobre a vida. :) Boa semana!
ResponderExcluirObrigada, Fernanda. Desejo-te uma semana de mar calmo e brisas favoráveis! :)
ResponderExcluirÉ o mar que temos, Yvonne... e que nos possui, ao mesmo tempo! :) Boa semana, amiga.
ResponderExcluirFazes, com certeza, Vieira... e teus versos nos ajudam a traçar as nossas rotas. :) Abraço, boa semana!
ResponderExcluirBem-vinda, Auréola. É bom ver-te de volta e contar novamente com os teus textos! :) Boa semana.
ResponderExcluirE nós o fazemos, Clarinha... e nós o fazemos! :) Bela semana, amiga.
ResponderExcluirAssim é, Bill. Grato pelo comentário, que bem complementa o nosso texto. Boa semana!
ResponderExcluirSou eu quem agradeço, Sra. Urtigão. São vocês a razão e o incentivo do nosso oásis. Boa semana!
ResponderExcluir... e a traçamos a cada dia, beatriz, entre sorrisos e lágrimas. Mas tenho certeza de que o sabes! :) Boa semana.
ResponderExcluirAssim é amiga Eärwen. Obrigado, pelo belo comentário e pela grande gentileza! Boa semana.
ResponderExcluirRealmente os há, Triliti Star. E em cada um deles crsceremo sum pouco, entre tristezs e alegrias. :) Boa semana!
ResponderExcluirBem o disseste, Gerlane! As horas que perdemos a lamentar o que nos falta, bem poderiam ser usadas a desfrutar o que temos! :) Boa semana.
ResponderExcluirBem-vinda, Verônica. E deixa-me dizer-te que todas as tristezas se desfazem na alegria do retorno. :) Boa semana!
ResponderExcluirObrigado, Fátima. Quem me dera, possam palavras ajudar-nos a definir as nossas rotas. :) Boa semana, e volta sempre: o oásis é nosso.
ResponderExcluirAssim é, Mônica. Dele precisamos, bem o sabes! :) Boa semana.
ResponderExcluirBem mais importante que o conceito da morte, Tagarelas, é a idéia que fazemos da Vida! Estás certa, sim. :) Boa semana!
ResponderExcluirObrigado a você, Patty. Foi uma alegria poder levar os meus parabéns! :) Boa semana.
ResponderExcluirRealmente é verdade.
ResponderExcluirPenso que o que de transcendental a morte nos acarreta é uma carga de tal maneira forte que se transforma em medo. Talvez algo incutido pelos antepassados, talvez algo que nos corta o pensar e não nos deixa encarar a morte como um passo natural que se segue à vida.
Ler-te é sempre um passo na compreensão, no absorver de um conhecimento.
Boa semana
Bjgrande do Lago
Saber compreender a vida.
ResponderExcluirLindo como tudo que escreves.
Passando, deixo-te um abraço amigo.
Bjs
ARABE
ResponderExcluirDesculpe o comentário padrão,mas hoje é dia de festa por lá e conto com os amigos ( as ) como vc para fazer parte dela.
Grande abraço!!
Como sempre uma lição aqui à nossa disposição!
ResponderExcluirConvido-te a passares pelo SÃO...
Beijinhos.
a eternidade me fascina,porque Deus é fascinante ,seu rio flui dentro de mim e ele se chama rio de vida;como pois poderei conhecer a morte ?
ResponderExcluirela apenas poderá esbarrar-me e surpreender-se ao ver-me desfrutando junto ao pai a vida que me deu e que viverei para sempre!como sempre ele viveu e vive!
Árabe! Aqui novamente, saboreando cada palavra desse belo poema e aproveito para lhe desejar uma semana feliz, cheia de realizações!
ResponderExcluirBeijos
E a morte oculta o desconhecido, Garça amiga: algo que sempre nos atemoriza. :) Boa semana!
ResponderExcluirObrigado, Luz, e tens razão: este é o grande desafio. :) Boa semana!
ResponderExcluirObrigado pelo convite, DO! Foi uma grande alegria comemorar com você o sexto aniversário do (novo) Ramsés! :) Meu abraço, boa semana.
ResponderExcluirComo deves ter visto, São, com presteza e alegria acedi ao teu convite. E, como sempre, valeu a pena! :) Boa semana.
ResponderExcluirPoesias e canções... expressões da imortalidade que habita em nosso verdadeiro Eu. :) Boa semana, amiga!
ResponderExcluirObrigado, Olhos de Mel, e retribuo os teu votos, desejando uma semana cheia de saúde e paz! :)
ResponderExcluirARABE
ResponderExcluirMuito obrigado por sua visita e pelas gentis palavras,ontem,por lá.
Fiquei ,realmente,muito feliz.
:)
Grande abraço!!
vencer a morte...com vida!
ResponderExcluirperfeito
beijos com vida
Eu e algumas pessoas que leram seus textos estamos querendo adquirir "a Sabedoria de Hassan" e não encontramos em catálogos. Como proceder ?
ResponderExcluirGentileza atrai gentileza, DO... acho difícil que você possa atrair outra forma de tratar. E fiquei também feliz em participar da sua justa alegria, amigo! :) Quanto aos livros, veja a resposta que estou dando à nossa amiga Urtigão, pouco abaixo; só depende de vocês. Meu abraço.
ResponderExcluirOutro jeito não existe, não é Carla? :) Mas a Vida faz parte da Eternidade! :) Boa semana.
ResponderExcluirCara amiga e nobre ermitã, infelizmente (ou felizmente?:) a segunda edição de "A Sabedoria de Hassan" está esgotada; a terceira deverá sair no início de 2009. Tenho alguns exemplares do livro mais recente, "Hassan", do qual também venho publicando alguns textos aqui no blog. Os amigos que desejarem podem contatar pelo meu e-mail acalanto_hp@hotmail.com, que combinaremos tudo para que vocês o recebam pelo Correio. Obrigado a você e outros amigos, como o DO, pelo lisonjeiro interesse! :)
ResponderExcluirOlá meu amigo Àrabe.
ResponderExcluirA vida nos proporciona altos e baixos.
Nós é que devemos sempre trilhar um rumo,ao encontro do amor, da esperança, da fé e da luz interior de nossa alma.
Beijos amigo.
Um lindo texto.
Uma semana recheada de muita luz e paz.
beijinhos de sua amiga.
Regina Coeli.
Assim é, Deusa. E precisamos buscar os encantos do caminho, para que leves nos sejam os seus obstáculos. :)Bom fim de semana.
ResponderExcluirPensamos de forma parecida, Carol. Entretanto, jamais perderemos aqueles que amamos... o universo é pequeno demais para isso! :) Gostei, sim, das tuas respostas ao desafio. Bom fim de semana.
ResponderExcluirVim trazer um raio de sol para enfeitar a tua tarde e um beijo no coração, com carinho.
ResponderExcluirMuito bem, como me acontece á dias e dias, mas quando a força de vontade é forte outro dia será melhor
ResponderExcluirSaudações amigas
Olá ! tres tentativas malogradas de encaminhar e-mail para o endereço fornecido. A mensagem retorna informando caixa postal indisponível.
ResponderExcluirMas por que ter medo do inevitável?
ResponderExcluirMuito sábio, como sempre. O medo da morte é o medo de ser livre, do desconhecido, do que não se completou. Medo de se desfazer os laços que nos prendem...
ResponderExcluirBeijo.
gostei muito
ResponderExcluirparabens
carla
http://www.arte-e-ponto.blogspot.com
"encontro-me". aqui.
ResponderExcluir____________
abraço.
por um texto "redentor".
Grato, Beatriz, pela suave presença.Bom fim de semana!
ResponderExcluirBom ver você de volta, amigo Valente. E tenho certeza de que cada um dos seus dias será, sim, melhor que o anterior! :) Meu abraço, bom fim de semana.
ResponderExcluirCara ermitã e amiga, acredito que seja um problema passageiro do hotmail. Tente de novo, sim? Vou repetir: acalanto_hp@hotmail.com (sem br), ou para o alternativo que informei no seu blog. Obrigado e bom fim de semana!
ResponderExcluirEsta é a pergunta, Pront'habitar. :) De que nos adianta temer o amanhã, que fatalmente virá? :) Bom fim de semana!
ResponderExcluirBem definido, Claudinha: medo do desconhecido. Isto é o que sempre nos assusta! :) Bom fim de semana.
ResponderExcluirObrigado e volta sempre, Carla; o oásis é nosso. Parabéns pelos belos quadros! Bom fim de semana.
ResponderExcluirGrato, Isabel. Sinto-me feliz, em que assim seja! :) Bom fim de semana.
ResponderExcluirPassando para deixar aqui meu abraço, te ler e desejar um excelente findi semana.
ResponderExcluir"Segue o teu destino...
Rega as tuas plantas;
Ama as tuas rosas.
O resto é a sombra
de árvores alheias"
(Fernando Pessoa)
Bjs
Obrigado, Luz. Desejo-te um belo fim de semana! :)
ResponderExcluirE a vida apenas se transforma...
ResponderExcluirSempre, Perla... sempre! :)
ResponderExcluir:-DD Pois se a morte faz parte da vida... pois se a morte é apenas uma transição de ciclo... uma renovação. Se compreendermos a vida, compreenderemos a inevitabilidade da morte e até a sua necessidade... tudo neste mundo tem um sentido, uma necessidade, tudo o que existe, existe por algum motivo... se um dia quisermos transcender a mortes, teremos primeiro de compreendê-la... perceber que o que nos impele neste mundo é a transcendência de limitações... e a morte não é se não mais uma limitação... já transcendemos tantas, porque não esta??? Como queremos nós sair deste planeta, compreender outros Universos, se continuamos aterrorizados por algo que não compreendemos aqui mesmo??
ResponderExcluirSão magníficas as imagens que utilizas, quer aquelas que se vêem, quer aquelas que se lêem... :-D
Ficamos agarrados ao porto em que nos encontramos porque não tirámos dele o devido proveito... não o sugámos obrigando-o a fornecer-nos toda a sabedoria a que temos direito!!
Nós todos somos o Universo... nós e tudo o que existe!!
:-D