Em cada momento, começa uma nova etapa da viagem.
E, às vezes, do que dizeis pode depender o futuro. Não apenas o vosso, mas também o de pessoas que estão ao vosso lado. Porque palavras podem abrir ou cerrar portas; podem magoar ou consolar.
Palavras podem construir ou destruir. Palavras podem fazer nascer ou morrer relacionamentos; amores e amizades. Podem ser a argamassa que liga pessoas, ou o fosso que as separa.
Palavras podem ofender, ou elogiar. Podem ser macias como pétalas de flores, ou nuvens de algodão; mas também podem ser duras e frias como pedras, machucando sem dó almas e corações.
Palavras podem provocar revolta, quando agridem a quem as escuta; ou trazer a compreensão, quando são ditas com tolerância. Podem trazer a inquietude da raiva, ou espalhar a paz do perdão.
Palavras podem criar a ponte para a companhia, ou o muro da solidão. Palavras podem
fazer voar; ou abater em meio ao voo. Palavras podem despertar sonhos; ou
transformar sonhos em desilusões.
Não deveis subestimar o poder das palavras; assim, eu vos tenho dito. Muitas vezes, são elas que determinam os caminhos por onde seguireis e as pessoas que caminharão ou não ao vosso lado.
Não deveis subestimar o poder das palavras. Elas são como sementes, que plantais ao vosso redor; e, como acontece a todo aquele que semeia, elas determinarão o que havereis de colher.
Não deveis subestimar o poder das palavras. Elas podem gerar as rachaduras, a princípio invisíveis, que aos poucos aumentam e terminam por derrubar o vosso castelo, ou afundar o vosso barco.
Pensai sempre, antes de colocar em palavras as vossas ideias. Porque o único momento em que tendes algum poder sobre os efeitos das vossas palavras, é enquanto ainda não as proferistes.
Pois as palavras se assemelham a irrequietos filhotes das vossas ideias. E, como às aves acontece, depois que os filhotes voam e abandonam o ninho, os pais não mais os conseguem controlar.
Buscai, portanto, a gentileza antes da agressão. Mais facilmente o homem afaga a pessoa que o presenteia com um sorriso, do que aquela que o agride e ofende; ou rosna e lhe mostra os dentes.
Cuidai, pois, das vossas palavras. Recordai que, como ensina a sabedoria popular, aquele que diz o que quer deve estar pronto para ouvir o que não quer; quem planta espinhos, não colhe flores.
Insensato é o viajante que espalha pedras pelo caminho onde anda. Mais cedo ou mais tarde, nelas magoará os seus pés; ou as receberá de volta, atiradas pelas pessoas que por elas foram feridas.
Palavras são ferramentas de que dispondes, para edificar ou derrubar; para provocar lágrimas ou sorrisos. Lembrai-vos, apenas, de que tudo que aos outros oferecerdes, retornará para vós.
Sede, portanto, cuidadosos com as vossas palavras.
E, às vezes, do que dizeis pode depender o futuro. Não apenas o vosso, mas também o de pessoas que estão ao vosso lado. Porque palavras podem abrir ou cerrar portas; podem magoar ou consolar.
Palavras podem construir ou destruir. Palavras podem fazer nascer ou morrer relacionamentos; amores e amizades. Podem ser a argamassa que liga pessoas, ou o fosso que as separa.
Palavras podem ofender, ou elogiar. Podem ser macias como pétalas de flores, ou nuvens de algodão; mas também podem ser duras e frias como pedras, machucando sem dó almas e corações.
Palavras podem provocar revolta, quando agridem a quem as escuta; ou trazer a compreensão, quando são ditas com tolerância. Podem trazer a inquietude da raiva, ou espalhar a paz do perdão.
Palavras podem criar a ponte para a companhia, ou o muro da solidão.
Não deveis subestimar o poder das palavras; assim, eu vos tenho dito. Muitas vezes, são elas que determinam os caminhos por onde seguireis e as pessoas que caminharão ou não ao vosso lado.
Não deveis subestimar o poder das palavras. Elas são como sementes, que plantais ao vosso redor; e, como acontece a todo aquele que semeia, elas determinarão o que havereis de colher.
Não deveis subestimar o poder das palavras. Elas podem gerar as rachaduras, a princípio invisíveis, que aos poucos aumentam e terminam por derrubar o vosso castelo, ou afundar o vosso barco.
Pensai sempre, antes de colocar em palavras as vossas ideias. Porque o único momento em que tendes algum poder sobre os efeitos das vossas palavras, é enquanto ainda não as proferistes.
Pois as palavras se assemelham a irrequietos filhotes das vossas ideias. E, como às aves acontece, depois que os filhotes voam e abandonam o ninho, os pais não mais os conseguem controlar.
Buscai, portanto, a gentileza antes da agressão. Mais facilmente o homem afaga a pessoa que o presenteia com um sorriso, do que aquela que o agride e ofende; ou rosna e lhe mostra os dentes.
Cuidai, pois, das vossas palavras. Recordai que, como ensina a sabedoria popular, aquele que diz o que quer deve estar pronto para ouvir o que não quer; quem planta espinhos, não colhe flores.
Insensato é o viajante que espalha pedras pelo caminho onde anda. Mais cedo ou mais tarde, nelas magoará os seus pés; ou as receberá de volta, atiradas pelas pessoas que por elas foram feridas.
Palavras são ferramentas de que dispondes, para edificar ou derrubar; para provocar lágrimas ou sorrisos. Lembrai-vos, apenas, de que tudo que aos outros oferecerdes, retornará para vós.
Sede, portanto, cuidadosos com as vossas palavras.
Música:
http://ohassan.dominiotemporario.com/marco/1_eddie_calvert_dolannes_melody.mid
As palavras são perigosas a depender até do tom, como forem proferidas.
ResponderExcluirBelo post!
Bom fim de semana! Beijos
Nada mais certo que isso! As palavras podem acarinhar ou ferir ,machucar... São poderosas! Cuidado, pois ao elas usar! Lino fds e nova semana! abração,.chica
ResponderExcluir¡Hola Árabe!
ResponderExcluirToda una lección de vida nos dejas como siempre, maestro de la buena pluma.
Si, las palabras tienen inmensa fuerza, pueden construir castillos, mas también tienen el poder de derribarlos. Las palabras pueden conseguir magia y hacer que el sol brille en días de lluvia, pero también pueden romper corazones y producir inmensa oscuridad en el alma sensible.
Gracias por la magia que producen las tuyas, buen hombre. Ha sido un placer leerte.
Perdona mi demora, he estado de viaje y ahora voy poco a poco visitando mis blogs amigos.
Un abrazo y mi gratitud por tu apreciada huella.
Se muy, muy feliz.
As palavras tem peso, e pesam tanto para quem fala quanto para quem ouve, é preciso saber usa-las e suporta-las... por isso o valor do silencio...
ResponderExcluirArabe, que vc tenha uma semana abençoada e em paz...
Beijos...
Querido irmão,
ResponderExcluirbelíssima reflexão.
Que suas palavras continuem a iluminar nossos olhos e almas.
com Carinho,
Sergio
Nossas palavras muitas vezes, são o nosso castigo, nossa pena, se falar a verdade então, o céu cai por terra, kkkkk. Árabe, amei o texto, amei tudo, mesmo! Tenha uma maravilhosa semana com paz e luz. Obrigada e um abraço do tamanho do mundo...
ResponderExcluirGrata por sua visita e palavras gentis, amigo Árabe.
ResponderExcluirAs palavras são faca de dois gumes. Há k as saber usar com atenção. excelente texto.
Minha mão intervencionada sofreu um retrocesso a semana passada, daí, eu estar escrevendo pouquinho.
Um abraço boa semana.
Boa tarde meu Amigo e bom Árabe,
ResponderExcluirAqui encontro sempre terreno fértil repleto de boas palavras com as quais muito tenho aprendido ao longo deste tempo em que as tenho lido.
Como hoje um texto repleto das tais pérolas que só uma pessoa sábia como o meu Amigo as pode ensinar.
Que dizer depois de tudo o que li? A palavra é uma arma que pode ferir ou pelo contrário uma flor que pode acariciar.
Também o uso da palavra faz parte do meu aprendizado que ao longo do tempo tenho tentado aperfeiçoar. Nada como fazer bom uso dela, porque o retorno é incomensurável!
Muito obrigada por mais estes magníficos ensinamentos.
Gostei da música e da imagem que é bem sugestiva.
Beijinhos e continuação de boa semana.
Ailime
Vamos semear palavras e colher poesia pare alimentar a alma.
ResponderExcluirbeijos meu querido
Joelma
Magnífica reflexão , Swami, sobre as palavras e o seu poder e, também, pela impossibilidade de as apagar após as pronunciar!!
ResponderExcluirGrato abraço de parabéns.
Amigo Árabe
ResponderExcluirassim é, precisamos de ter muito cuidado (e nem sempre temos) pois palavras depois de proferidas não as podemos recolher.
muitas vezes as palavras magoam e não era essa a intenção de quem as proferiu
palavras são armas
são facas afiadas
e tambem podem ser amor, ternura e tantas coisas...
um belo texto como sempre
beijinhos
:)
As palavras são mesmo muito fortes.
ResponderExcluirOI ÁRABE!
ResponderExcluirPALAVRAS TEM FORÇA E APÓS LANÇADAS SE TORNAM INDESTRUTÍVEIS, COMO BEM O DIZES HÁ QUE PENSAR ANTES DE DAR-LHES VIDA, APÓS ISSO, SOMOS OS RESPONSÁVEIS PELO QUE ELAS CAUSAREM.
ABRÇS
https://zilanicelia.blogspot.com.br/
Verdade, Olhos de Mel: até o tom faz diferença. Isto bem mostra a força das palavras! Obrigado, bom fim de semana.
ResponderExcluirCom certeza, Chica! Precisamos ter cuidado e pensar bem, antes de usarmos as palavras! Obrigado, amiga; bom fim de semana.
ResponderExcluirNão há o que perdoar, Marina; tenho, sim, que agradecer por tua amizade sempre constante e pela sensatez de teus comentários. Feliz em saber que você esteva viajando, amiga; viagens são sempre boas para a alma. Bom fim de semana!
ResponderExcluirVocê tem razão, Arco-Íris: por isso o valor do silêncio! Obrigado, minha amiga; bom fim de semana, fique bem.
ResponderExcluirGrato, Sérgio, por esta amizade fraterna, que vence a distância e nos mantém irmãos! Meu abraço, irmão; bom fim de semana!
ResponderExcluirAssim não deveria ser, não é, Maria Luzia? Mas você tem razão: muitas vezes é preciso usar as palavras certas, até para dizer a verdade! :) Obrigado, minha amiga; bom fim de semana!
ResponderExcluirIsso aí, Céu: facas de dois gumes. Se as virmos como armas de fogo, é preciso admitir que às vezes o tiro sai pela culatra. :) Espero que já estejas bem, amiga, e torço pela completa recuperação! Obrigado, bom fim de semana.
ResponderExcluirObrigado, Ailime! Mas sábia é a vida, amiga; eu apenas busco repartir um pouco do que ela me ensina, todos os dias. Precisamos, realmente, fazer bom uso das palavras... como sempre fazes, aliás! :) Obrigado, minha amiga; bom fim de semana.
ResponderExcluirSábio conselho, Joelma: semeemos as palavras certas e colheremos poesia! :) Obrigado, bom fim de semana.
ResponderExcluirImpossível, mesmo, São! Quantas vezes gostaríamos de poder engolir de volta palavras que dissemos na hora errada! :) Meu abraço, amiga; bom fim de semana.
ResponderExcluirGrato, Isy; bom fim de semana!
ResponderExcluirConcordo, inteiramente, com a tua poética definição, Piedade: "palavras são armas/são facas afiadas/e também podem ser amor, ternura e tantas coisas...". Obrigado, bom fim de semana!
ResponderExcluirSão, Diana... e, como tantas outras coisas que encontramos na vida, cabe-nos definir o uso que faremos delas! Obrigado, bom fim de semana.
ResponderExcluirBem dito, Zilani; somos responsáveis, sempre, pelas consequências (boas ou más) das nossas palavras! Obrigado, amiga; bom fim de semana.
ResponderExcluirBoa noite, Árabe, seu texto nos dá a real importância do saber usar as palavras, pois elas ferem e podem matar.
ResponderExcluirA palavra e a pedra não podemos recuperar depois que as soltamos, e fazem um estrago profundo e dolorido.
Quem de nós já não arremessou uma pedra ou proferiu um palavra em hora errada?
O arrependimento vem, mas nada mais pode ser feito, ou desfeito.
Abraço!
Grato, Marli. E concordo inteiramente: eu mesmo já tive algumas perdas, por conta de palavras impensadas; o arrependimento vem, mas nada pode ser feito... ou desfeito. :( Boa semana, amiga!
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