DA AUTO VIGILÂNCIA
Que a prudência não se transforme em covardia, a autoconfiança em arrogância, ou o sonho em uma constante fuga à realidade.
Pois é nos meios que podemos encontrar a virtude, e nos extremos que se costumam abrigar os exageros.
Vigiemos, sempre, as nossas atitudes.
Pois é através delas, e não das nossas palavras, que revelamos o que realmente somos; que, efetivamente, ensinamos e demonstramos os nossos pensamentos.
Mais facilmente se oculta a mentira atrás de uma bela sentença, que de palavras não rebuscadas. Pois a verdade se impõe por si mesma, enquanto a mentira busca sempre agradar a quem a ouve.
Eis que nos têm dito que o preço da liberdade é a eterna vigilância; e, de fato, assim o é. Porém a liberdade é algo maior, que os nossos limitados conceitos não conseguem alcançar.
Pois ser livre não é fazer o que se quer, mas saber o que se pode fazer. É conhecer as próprias limitações, e avaliar as repercussões dos seus atos na vida de outras pessoas.
Porque não devemos duvidar de que todas as vidas se entrelaçam em algum ponto, no infinito do Universo. E o equilíbrio do Cosmo depende do nosso próprio equilíbrio.
Assim, colheremos as lágrimas que em nossos irmãos semearmos; e os risos que de seus lábios fizermos brotar. E experimentaremos as amarguras e as alegrias que, em nossas vidas, tivermos espalhado ao nosso redor.
Amadurecer não é abandonar os sonhos, mas aprender a torná-los realidades.
Pois tudo poderíamos fazer, e todas as obras seríamos capazes de realizar, se de fato soubéssemos como somos e do que somos portadores:
- da natureza, em nossos corpos mortais
- da alegria e da tristeza, em nossos sentimentos
- da sabedoria do Universo, em nosso verdadeiro eu.
Vigiemos as nossas atitudes, para que possamos conhecer, em verdade, os nossos pensamentos. Não devemos acreditar sempre em nossas próprias palavras, pois o homem costuma enganar a si mesmo.
Precisamos aprender a viver. E vigiar a nós mesmos, para que os outros não nos precisem vigiar.
Assim, teremos a verdadeira liberdade.
Pois é nos meios que podemos encontrar a virtude, e nos extremos que se costumam abrigar os exageros.
Vigiemos, sempre, as nossas atitudes.
Pois é através delas, e não das nossas palavras, que revelamos o que realmente somos; que, efetivamente, ensinamos e demonstramos os nossos pensamentos.
Mais facilmente se oculta a mentira atrás de uma bela sentença, que de palavras não rebuscadas. Pois a verdade se impõe por si mesma, enquanto a mentira busca sempre agradar a quem a ouve.
Eis que nos têm dito que o preço da liberdade é a eterna vigilância; e, de fato, assim o é. Porém a liberdade é algo maior, que os nossos limitados conceitos não conseguem alcançar.
Pois ser livre não é fazer o que se quer, mas saber o que se pode fazer. É conhecer as próprias limitações, e avaliar as repercussões dos seus atos na vida de outras pessoas.
Porque não devemos duvidar de que todas as vidas se entrelaçam em algum ponto, no infinito do Universo. E o equilíbrio do Cosmo depende do nosso próprio equilíbrio.
Assim, colheremos as lágrimas que em nossos irmãos semearmos; e os risos que de seus lábios fizermos brotar. E experimentaremos as amarguras e as alegrias que, em nossas vidas, tivermos espalhado ao nosso redor.
Amadurecer não é abandonar os sonhos, mas aprender a torná-los realidades.
Pois tudo poderíamos fazer, e todas as obras seríamos capazes de realizar, se de fato soubéssemos como somos e do que somos portadores:
- da natureza, em nossos corpos mortais
- da alegria e da tristeza, em nossos sentimentos
- da sabedoria do Universo, em nosso verdadeiro eu.
Vigiemos as nossas atitudes, para que possamos conhecer, em verdade, os nossos pensamentos. Não devemos acreditar sempre em nossas próprias palavras, pois o homem costuma enganar a si mesmo.
Precisamos aprender a viver. E vigiar a nós mesmos, para que os outros não nos precisem vigiar.
Assim, teremos a verdadeira liberdade.
Texto do livro "A Sabedoria de Hassan"